se não uma diversão perversa que o livre arbítrio nos dá. Temos todas as opções possíveis, todas as escolhas nas mãos e é tão tolo insistir em algo difícil por querer se prender, por querer ter alguma amarra, algum caráter. Você tem o instinto e pode escolher segui-lo ou não, sabe das consequências e quer enfrenta-las para provar a si mesmo que é forte o suficiente. Provar o que? Pra quem? Agora pra ninguém. Eu estou entregando o jogo. É mais fácil escrever isso do que fazer.
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