Poucas coisas tem tanto efeito em mim quanto um céu cheio de estrelas depois de uma tempestade somado ao ar frio de inverno congelando as narinas e reanimando os pulmões. Abro a janela querendo ser invadida pela madrugada. Simulo uma queda livre do céu negro até as pequenas luzes na cidade, um mergulho em espiral e volto a subir, os braços buscando um pouco mais do espaço, do infinito.
Estou pronta pra dormir - e acordar em um universo paralelo, em que ainda estou voando sem destino pelo espaço.
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