Não pode ser coincidência, não pode, não pode...
Eu espero que não seja, eu espero mesmo.
Eu já me retirei tantas vezes e nenhuma foi doce, nenhuma sequer foi amarga pra esquecer. Tanto afastamento foi sem vida, foi anestesia pura. E essa noite eu vou ouvir todas as canções, vou ver todas as imagens de pessoas felizes e vou colocar nossos rostos nelas. E vamos sorrir. Como se nada mais dependesse de condições, meios ou formas.
Seria apenas viver. Respirar e suspirar de novo.
E eu vou fingir que isso não é coincidência. Me permita pensar assim essa noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário