3 de julho de 2009

Apareceu

com aquele sorriso no rosto, e eu confesso: morria de medo. Mas a curiosidade, a afinidade era maior. E tudo ficou mais tranquilo ao ouvir a voz. Não que o medo não passasse, mas era tão natural estar ali que parecia coisa de séculos. E eu, desajeitada, joguei mesmo assim. Jogo limpo, mas correndo o grande risco de perder, é claro. Talvez a recompensa poderia superar todas as perdas.

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