13 de julho de 2011

Capítulo III

Viver é tão melhor do que morrer por dentro, não? Sorrir com uns caquinhos na mão de uma rotina deixada de lado. Pensar em tudo é bom e é ruim. Tão clichê reescrever histórias que elas se tornar rascunhos... e tanto tempo pensando no roteiro faz as coisas não acontecerem. Pra ver como é gradual, eu até mudei, acredito. Apesar que continuo não gostando de telefone, continuo traduzindo letras, continuo dormindo tarde (ou nem tanto agora), continuo "viajando" nos baixos e guturais, continuo sussurrando os gritos da minha mente... mas como pesar "vidas", "sinais", "fugas"?

É bom ter uma força te puxando pra longe do espelho, do reflexo, da duplicidade. O ontem não é suficiente pelo tanto de hoje que espero... viver à passos ruidosos, fincando bandeiras, correndo na chuva, sorrindo pras estrelas, que nos permitem querê-las e jamais tê-las.

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