17 de novembro de 2011

Outra noite sob as mesmas luzes

Ocupar a mente.
Contar estrelas.
Separar grãos de areia.
Brincar os dedos no violão.
Apagar velas.
Ler sinais.
Andar na chuva.
Nadar sem roupa.
Dirigir de madrugada.
Cruzar os dedos.
Soltar os cabelos.
Se esconder do sol.
Se encontrar no espelho.
Se perdem além do teto.
Subir andares.
Ganhar sorrisos.
Preencher espaços.
Encontrar destinos.



Eu e a minha mania de me apaixonar por garotos que escrevem sobre dor, amor e desilusão.
Medo de começar a sentir coisas velhas de novo. Começos e risadas.

Não quero rótulos, nem promessas.
Precisa ser sincero, sem aquela velha cobrança do "quer muito e pouco se doa".
Aquele cheiro de manhã ensolarada de primavera, aquele sorriso de sol olhando nos olhos.
É isso, eu preciso justo disso de agora em diante... Não aceitar nada além disso.
Ainda bem que sempre tem uma nova estação deixando o inverno, inferno eterno, pra trás.


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