Vou confessar: eu não queria abrir a porta. Minha mão na maçaneta paralisada não queria deixar ele ir...
E de repente eu ouço passos correndo na minha direção na mesma velocidade que os batimentos do peito... Olhando pra mim, vindo até mim... me pegando no colo como se fossemos as duas últimas pessoas acordadas até aquela hora no planeta inteiro...
Qual o tamanho do meu sorriso? Eu nem consigo medir, mas ele só faz aumentar a cada dia.
E a vontade de ir embora não foi encontrada até agora!
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