14 de maio de 2009

Tranquila

O que eu sinto vai ficar só pra mim, por enquanto. Estar só não me aborrece tanto quanto desperdiçar o meu sentimento com alguém errado. Mas o meu jeito é assim, não vou mudar. Não pressiono, não sou ciumenta possessiva, só acredito no amor. Simples e puro. Querer estar junto, ser sincero, ligar, dar atenção, conversar... mas odeio fazer briga. Acontece que pra muitos o amor precisa de briga, de discussão. Não gosto disso, não gosto de pressão em cima de algo que nasce pra ser bom pra ambos. E ninguém quer mais o amor em si; agora existe essa busca por uma companhia desesperada e qualquer, o que me causa ânsia. E eu não quero uma companhia desesperada e qualquer. Eu fico só e... permaneço, se for o caso. Mas de um tempo pra cá decidir arriscar só no que eu realmente quero.
A dose certa entre razão e emoção.

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