29 de outubro de 2009

Imagine



Um mural de recordações onde quem passa deixa pregadas suas fotos, gestos, lembranças... A medida que o tempo passa e as pessoas se vão as fotos envelhecem, as lembranças são arrancadas. Mas os buraquinhos dos alfinetes continuam lá.




O coração da gente é parecido.

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