8 de agosto de 2009

Algumas pontadinhas

começam a apertar no peito e se percebe que é a falta de alguém que só faz bem. As minhas mãos gelam, um frio na espinha congela todos os meus reflexos, não há calor. Então eu só posso cair por terra e esperar... Tento imaginar se está sentindo o mesmo, dá raiva não ver a sua expressão. Meu dia termina como começa, sem cor. E o que me nutre é saber da existência do dia seguinte, que mesmo me aconchegando no calor do teu abraço sempre sou acompanhada de um arrepio ao te ver surgir.

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